sexta-feira, 31 de maio de 2013

Um precipicio de ilusoes...

Bom aqui vai o segundo capitulo espero que alguem esteja lendo

Capitulo dois

   Sendo objetiva dou a vocês leitores a ma noticia,depois de toda a dor parece que por algum acaso eu não morri, o caso foi que acordei num local frio e branco,eu estava deitada de costas no chão sem sentir meu corpo as lesões que sofri na queda estavam la,feridas abertas, sangue escorrendo,porem tudo completamente indolor. Onde estou?Sera que morri?Aqui é o céu? Não eu não fui tao boa assim,nem uma vida livre de pecados eu levei,as drogas ilícitas foram por muitas vezes meus ombros amigos,mas isso há muito tempo, um tempo do qual tenho algumas lembranças,e de uma delas oque eu vou contar agora.
   Aconteceu ainda na escola,ah com eu odeio aquela escola,estava agindo como eu sempre agi,e isso não costumava agradar a muitos,eles achavam errado defender pessoas,e hoje eu acho que eles estavam certos,as pessoas não merecem ser protegidas,descobri isso ao perceber que eu também era uma pessoa e que em momento algum alguem me protegeu,só me lembro de ter apanhado muito por proteger os outros,ate o dia em que fui pega literalmente de surpresa,levei um boa surra e fiquei ali deitada por alguns minutos quando eles foram embora,aproximou-se de mim uma garota que eu nunca havia visto em toda a vida,ela perguntou se eu estava com dor,eu respondi positivamente com a cabeça,ela disse "vou resolver isso para você" ela tirou do bolso uma seringa,com uma droga que funcionava como uma especie de anestésico,não me lembro nome apesar dela ter me dito,alguns minutos depois talvez uns 15 eu já não sentia mais dor,me levantei e ela me ofereceu um cigarro aceitei e foi assim que comecei a fumar,e foi assim que fiz minha primeira amiga,a qual morreu de overdose uns dois anos depois,sera que ela esta no inferno?Provavelmente,isso é se o inferno existir. O caso foi que gracas a ela me viciei em varias drogas,porem apos sua morte dei uma parada com isso,ate outro dia quando pelo que eu juro que foi a ultima vez tive de me apoiar nelas pra poder continuar de cabeça erguida diante de tantas coisas negativas no mundo.
    Mas agora eu gostaria de saber onde estou!Bom eu não consigo me levantar,continuarei tentando ate conseguir e quando conseguir provavelmente eu relate...

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Ninguem volta da mesma forma

Eu costumava ter um coração de ouro, e esse foi exatamente o meu problema. Caminhando numa estrada em meio a demônios, indo bem lentamente compondo minha ultima canção,deseje-me sorte enquanto eu estiver tao longe,não espere que um dia eu volte,pois não voltarei,não da mesma forma

Sem sentido,sem razão,apenas uma questão de opnião e um pouquinho de liberdade de expressão

Tratada como uma louca,uma doente,uma assassina,uma psicopata,trancada por vocês loucos dessa sociedade doente,cresci aprisionada,por paredes e quartos!"Oh Deus estou tao deprimido hoje" Porque ele disse isso?Não sei...Talvez fosse apenas sua opnião,talvez já não tivesse mais razão,mas tudo bem o sentido disso já se perdeu,e eu estou segura longe dele e de todos.

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Um precipicio de ilusoes...

Bom antes de eu começar oficialmente o post tenho que dar um aviso,oque eu vou escrever aqui,é quase completamente ficção,talvez isso tenho surgido nos meus devaneios e falta do que pensar em madrugadas sem sono,talvez do tédio da escola,enfim não sei...Ah o post que farei também devo avisar que sera um conto,e sera dividido em alguns poucos capítulos.

Capitulo um:

    Acordei quase de noite,olhei em volta e vi o quarto de paredes frias brancas que me cercavam,lembrei do quanto aquela cor era desagradável,desci para a sala e ao olhar os porta-retratos eu percebi: "Não me reconheço mais nas fotos antigas",caminhei para fora de casa e algo realmente deprimente me cercava enquanto eu fitava o céu quase escuro,era como uma musica,vinda de um violino agudo,porem desafinado e completamente descompassado, ao concluir isso caminhei,a cidade apressada como sempre,carros indo e vindo,acidentes em praticamente todas as avenidas, o mundo é realmente deprimente,continuei andando,avistei um grupo de jovens espancando um morador de rua,patético...A humanidade esta cada vez menos humana,em baixo de um viaduto movimentado,jovens se drogavam livremente,bêbados estavam caídos nos cantos,o mundo esta apodrecendo,perto ponto de ônibus outro acidente,uma criança que ficara órfã naquela noite e um casal que brigava ao volante quando o motorista perdeu a direção e bateu de frente para um muro em alta velocidade,morte na hora,apenas a criança usava cinto...O mundo me assusta,o mundo me deprime!
   cheguei onde queria um precipício,no ponto menos habitado da movimentada cidade,sentei em sua beirada e tentei,eu juro que tentei achar um motivo pra não relaxar e deixar meu corpo mergulhar na direção das pedras abaixo,mas nada me veio a cabeça,me levantei,virei-me de costas para a beirada,abri os braços e deixei que meu corpo caísse pra trás,mergulhei na imensidão,na imensidão desconhecida,acho quer eu queria fugir dos meus próprios medos,senti meu corpo se chocar contra as pedras,senti meu sangue quente esvaindo pela minha cabeça,pelas minhas pernas,braços,tórax,enfim por mim toda,senti como se um mar de sangue se formasse abaixo de mim,vi tudo em volta perdendo as cores,sera que agora eu poderei não viver nesse mundo podre?

domingo, 5 de maio de 2013

Enfim...

Tenho medos marcados em mim,e cicatrizes que jamais vão sumir,tem coisas que eu não sou capaz de falar e tem gente que eu ainda quero matar,tem lugares em que não consigo respirar e corredores em que não quero mais passar. Enfim memorias e cicatrizes gravadas em mim jamais vão se apagar,então ao menos me deixe respirar.