sábado, 26 de maio de 2012

Ética humana

  As vezes eu realmente quero conhecer a essência da humanidade,saber o que o ser humano em geral sente dentro de si próprio. Outras vezes não quero nem imaginar a crueldade existente na profundidade da alma humana...Pois é não tem muito oque falar porque todo mundo sabe que o ser humano é a coisa amis cruel que pisa sobre o planeta Terra,destruindo sua própria existência,as pessoas só tem que sentar e aceitar o fato...

Até outro dia...Eu acho

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Um dia no subúrbio

Informações do texto:Ficção
Descrição:Não tem nenhuma
Autor(a):Eu mesma,no caso Vitória(ou Luigi mas isso não vem ao caso)
Censura:Não tem também
Gênero:Não definido
Título:Um dia no subúrbio
Porque eu estou fazendo isso?Para encher seu saco é obvio

    Se eu pudesse caminharia o dia todo,caminharia,caminharia e caminharia,sem rumo algum apenas caminharia,sem pressa,um passo atrás do outro e assim iria levar a vida mas não é bem assim né?Sorte devem ter os músicos anônimos que tocam em metros sem preocupação alguma,apenas tocam e tocam,o problema a é que eles geralmente esperam uma gorjeta que nunca vem e quando vem é curta...Ah que falta de educação a minha nem me apresentei e já fui falando,meu nome é Charlie,eu trabalho numa empresa qualquer ai,e você deve estar achando que eu sou louco,depois dessa minha "confissão",não que isso esteja fora de questão,mas acho que querem saber oque me fez pensar nisso...Vou ter que contar meu dia de hoje desde o inicio,oque não é pouco não,mas lá vai...Bom hoje de manhã acordei atrasado,e obviamente perdi o metrô que eu pego,todos os dias as 7:00 horas,enfim tive que tomar uma rápida xícara de café,me vestir e correr para a estação chegando la ouvi um som envolvente,era uma música suavemente aguda,produzida por uma gaita,daquelas bem simples que você compra no centro da cidade...Ah devo interromper e dizer que estava muito frio então o zumbido do vento me acompanhava durante todo o trajeto,esse é um detalhe importante,mas continuando,quem tocava essa simples gaita era provavelmente alguém pobre e sem moradia esperando conseguir algum dinheiro,a música era comovente,mas só eu percebia o que se passava ali,parece que só eu ouvia,havia perdido completamente a pressa para pegar o metrô,enquanto todos corriam de um lado para o outro dentro da estação ali num canto qualquer estava o homem à tocar sua gaita,sem parar por nenhum segundo,seu chapéu velho e roído pelo tempo estava ao chão com a parte de baixo para cima,nenhuma gorjeta,eu apreciava a melodia de longe,mas ela me envolveu de tal forma que me aproximei para ouvir melhor e no fim daquela música que me parecia composição própria do pobre homem,retirei uma nota de dez reais do bolso e coloquei dentro do chapéu, o homem parou de tocar por um instante e dirigindo o olhar para mim disse:Que Deus o abençoe,o senhor é um homem muito bom nos tempos em que vivemos é difícil alguém reparar num pobre homem maltrapilho feito eu.Disse tudo pausadamente feito um educado lorde,repararam no que eu acabei de falar?Vou repetir,eu disse:"Disse tudo isso pausadamente feito um educado lorde",entenderam a profundidade da situação?Eu vou explicar já repararam que quanto mais grana uma pessoa tem mais arrogância ela tem também?Pois é o cara tava todo maltrapilho com as roupas rasgadas e sujas no frio ele tinha como dele apenas a sua gaita e sua existência invisível e mesmo assim era tão educado quanto um lorde,eu disse que tava frio né?Pois é enquanto tinha gente reclamando de frio,o homem que o nome não sei,vou apelida-lo de Lorde da estação,estava com roupas fias e rasgadas,ressaltando que eram finas muito finas,por gasto do tempo,estava simplesmente tocando gaita no metrô,ele fazia isso com um sorriso no rosto,porque era livre,e sendo livre não tinha pressa,e como eu disse havia esquecido-me completamente da minha pressa,porém o Lorde da estação disse "O das 8 já vai sair é melhor correr,adeus" e eu por pouco não perdi o metrô...Fiquei com isso na cabeça o dia todo,espero que nos dias que se sucedam eu o encontre de novo e de novo assim me lembrarei que a melhor qualidade de um homem é a modéstia.

Nota do autor(a):Perdoem-me pelo devaneio,e espero que gostem se alguém souber se isso tem gênero definido me diga,caso alguém leia tudo,aliás caso alguém leia ao menos o título.

Agora eu vou embora e volto outro dia,quem sabe...


segunda-feira, 21 de maio de 2012

Mundo da lua,quem lembra ?

Alô!Alô!Terra chamando,essa é mais uma viagem do diário de bordo de Lucas Silva e Silva,falando diretamente do mundo da lua,onde tudo pode acontecer...E então uma incrível viagem começava,levando-nos para os mais intrigantes locais,como a lua,para dentro de um avião e muitos outros.
Bom para quem não conhece e não está entendendo nada,eu to falando do seriado "Mundo da lua" passava na cultura e é reprisado até hoje,conta as "aventuras" de Lucas Silva e Silva,um menino com muita imaginação e um gravador,ele vai inventado histórias sobre o episodio sempre garantindo uma boa aventura e diversão garantida,muita gente vai pensar "Nossa que menina infantil!", pois é,sou infantil mesmo e gosto desse tipo de coisa, em breve trarei outros posts realcionados a isso, se não mesmo ainda hoje

Obrigado pela atenção

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Maldita reflexão

Pretendia escrever ontem,não tive coragem o suficiente para expor com certeza um dos meus maiores devaneios...Estava eu em um dos meus maiores conflitos internos,bom pelo menos até hoje,eu só queria pensar e pensar o dia todo,queria descobrir como apagar certas coisas de minha mente,alias não só de minha mente mas também de meu coração,ontem estava um dia bem frio não é mesmo?O frio até me ajuda a se concentrar e ficar centrada naquilo por horas seguidas,mas de repente enquanto eu refletia sob aquela questão reparei que o céu todo encoberto,sem nenhuma parte azul,só o braco meio acinzentado das nuvens me fez lembrar de uma sala de cinema o filme prestes a começar a tela ainda branca se iluminaria passando todas as imagens do projetor,não,não dessa vez,dessa vez veria algo muito inesperado,eu simplesmente veria a "natureza",por exemplo era um bairro de subúrbio,onde a maioria das crianças e jovens brincam nas ruas,a brincadeira mais famosa empinar pipas,então naquele céu branco um quase mosaico colorido,apenas três pipas no ar,que vieram a se tornas apenas duas em questão de minutos,isso me fez lembrar um perigo o cerol utilizado para cortar a linha das outras pipas,sim aquelas crianças usavam cerol...Parei por um segundo de observar isso e voltei-me novamente a minha reflexão,ah maldita reflexão!Não podia mais escapar dela sentada num canto qualquer olhando pra o céu nem via mais o tempo passar,voltei minha atenção ao céu novamente e ví apenas dois pássaros negros cortando o ar,voltei novamente a reflexão,ah!Maldita reflexão!Talvez isso já nem faça mais sentido algum,mas tenho eu culpa da confusão?Talvez eu tenha...Mas eu só queria que quando não estiverem ocupados demais voltem a atenção ao céu,principalmente quando ele estiver encoberto,vai se surpreender com oque vai ver e entenderá talvez a minha confusão ao narrar esse fato.

Agradeço a atenção e digo adeus e até outro dia...

sábado, 12 de maio de 2012

For You

Bom dia!
Melhor
Amável
Exemplar

Amor
Bondade
Inesquecível                                      Feliz dia das mães! mãe
Gratidão
Amiga
Imaginativa
Legal                                                              

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Humanidade...Preferia não pertencer à ela...

"Uma andorinha só não faz verão", ditado famoso né?Aposto que sua vó ou sua mãe já te disse isso em algum momento de sua vida,daí você se pergunta,tá menina porque você começou o post assim?Bom eu comecei o texto assim por que a humanidade é uma droga!E agora eu vou explicar o porque eu penso assim:
"Bom se imagine indo para uma festa em família,aquelas bem chatas e desnecessárias,ai você tá lá indo ai você olha pela janela do carro e vê aqueles moradores de rua,sem ter nem oque comer,bom não sei em vocês mas em mim bate um baita sentimento de culpa,eu me sinto egoísta",vou explicar oque o ditado tem com isso,bom uma andorinha só não faz verão,então não adiantaria só eu tentar mudar o mundo querendo ajudar os moradores de rua,porque eu sozinha não teria como,mas e se a humanidade montasse uma "corrente",como por exemplo uma sociedade para dar assistência social há esses desabrigados?Ai você deve ter pensado,"Que menina burra assistência social já existe!",mas gente não é bem disso que eu tô falando...Eu queria que as pessoas abrissem os olhos e vissem que elas estão no conforto de suas casas quentinhas e secas enquanto pode ter um mendigo por aí morrendo de frio pelas úmidas ruas da cidade,ou se não te comoveu ainda pode ter uma criança da idade dos seus filhos morrendo de fome por aí enquanto o seu filho reclama de não ter um iphone,tem criança por aí que não tem nenhum pão para comer e não tá reclamando...Eu tô falando da capacidade do ser humano de só olhar para o próprio umbigo e esquecer dos outros,porque a gente só vai estar em uma sociedade plenamente desenvolvida quando a condição social do mundo for proporcional,quando não tiverem pessoas morando nas ruas...Por favor faça sua parte,pelo menos pare de reclamar...Adeus volto logo. Mas lembrem-se "UMA ANDORINHA SÓ NÃO FAZ VERÃO!!!"

sábado, 5 de maio de 2012

Qual a minha importância para o mundo?

Bom primeiro explicarei oque me fez se fazer essa pergunta "Quem sou eu?", estava lendo um livro chamado "A hora da estrela" da Clarice Lispector(aliás ouviram falar muito dela neste blog,é minha autora favorita), e nele diz que a personagem se fez essa pergunta, eu parei de ler e pensei "quem eu sou?" não cheguei a uma conclusão ainda,talvez durante o desenrolar desse texto eu descubro,nada garanto,eu estava voltando da casa de minha avó e durante todo o caminho a pergunta me perseguiu,já no ônibus ainda com a pergunta em mente,sentei-me na janela e olhando vagamente para fora, enquanto além dos meus pensamentos a música que eu estava ouvindo eram as únicas coisas que ainda escutava,não me lembro qual música estava muito distraída,só me lembro superficialmente de ser do nirvana,então me fiz outra pergunta que completa a outra "Qual a minha importância para o mundo?",mas não do mundo relacionado ao meu circulo de convivência,nele eu mais ou menos que sou alguém - Antes de prosseguir meu relato tenho que acrescentar que enquanto o escrevo não ouço música alguma(coisa muito rara),para que as opiniões expressas nelas não mudem o meu ponto de vista durante o relato,oque estou escrevendo aqui também é cru e sem rascunho algum é apenas minha palavra,como numa simples conversa com os amigos,bom continue-mos então nosso relato,que eu espero que seja breve e chegue a algum lugar, ao mesmo tempo em que me fazia as duas perguntas já citadas antes eu observava a "paisagem" superficialmente,então eu observei um pouco mais atentamente os prédios,todos pixados sem exceção,então pensei se eu soubesse desenhar e grafitar poderia transformar o feio em bonito,mas não sei desenhar,e isso também talvez nem fizesse diferença para o mundo, e a pergunta se repetia dentro de mim "Quem sou eu?Quem sou eu?",nesse meio tempo lembrei que quando estava na biblioteca na quinta feira,peguei por acaso para dar uma folheada uma antologia poética então ao lembrar-me disso pensei "Se eu soubesse rimar poderia ser poeta,mas rimar também não sei" mas também isso não faria diferença alguma para o mundo,e continuei a me perguntar "Quem sou eu?" e então pensei duas coisas influênciam muitas pessoas,músicos e atores, bom não tenho talento musical algum,além de tocar um pouco de violão,mas não é o suficiente e bom para atuar,eu sou cara de pau mas nem tanto, e isso nem sempre faz diferença para o mundo,enfim eu não sei fazer nada,logo nenhuma importância tenho para o mundo,logo se não tenho importância ninguém sou além de minha própria existência,sendo assim esse texto fica sem resposta,já que está pergunta é completamente sem resposta,espero não ter desapontado você que acabou de ler meu relato,peço desculpas se desapontei,agora eu me vou,e volto outro dia, adeus...